Putaquepariuessefilmeédifuderpracaralho!
Hollywood blockbuster detonando tudo. Divertido do primeiro ao último minuto. E tem uma das aberturas mais impressionantes que eu já vi!
Costurei o swing poi. Não ficou bonito, mas ficou funcional.
Essa é uma banda que bastante me agrada. A qualquer hora, em qualquer situação. Tô ouvindo hoje várias faixas que nunca tinha prestado atenção.
Vejam. URGENTEMENTE.
Orgulho profundo do cinema nacional.
Você nunca passou pela sensação de pegar algo nas mãos e sentir “uau, isso foi feito pra mim”? Independente da resposta de vossa senhoria, esta tarde, percebi esse “tato”. São objetos que te dão liberdade, com as quais você se sente você mesmo numa espécie de simbiose, como se aquilo fosse uma extensão de seu corpo.
Só pra sair do campo ‘filosófico’ e chegar em algo concreto, eu tenho essa sensação com câmeras. Parece que minha mão direita foi projetada para segurar uma câmera. As opções são infinitas. Conheço pessoas que se completam ao segurar uma latinha de cerveja, ou um cigarro, ou uma caneta. Livros, apitos, chaves, panos, buchas, chaves de fenda, bandeirinhas, etc…
Além de câmeras, canetas se encaixam em meus dedos e, descobri recentemente, fichas de cassino também. Relendo tudo, acho que ainda não consegui explicar do jeito que eu queria… Não são necessariamente coisas com as quais você lida no seu dia a dia, ou trabalha. São simplesmente coisas que não atrapalham seus movimentos naturais. Por exemplo, sacolas não encaixam em minhas mãos. Me movo desajeitadamente, sem muita noção do espaço. “Ah, mas sacolas são objetos grandes, acontece com todo mundo!” – vocês podem argumentar, então rebato que agulhas também não se encaixam em minhas mãos. Os movimentos ficam confusos e travados.
[exemplo de cinema: Sweeney Todd, de Tim Burton. Johnny Depp, em uma das cenas, ao segurar suas navalhas de barbear, diz: “Agora meu braço está completo novamente!”]
Argh, ainda não tá ficando do jeito que eu quero. Porcaria de texto. Desisto.
PS – Esse foi mais um dos textos que eu comecei com uma idéia e não acertei desenvolver como queria. Que chato.
Me olhei no espelho agorinha e cheguei a essa conclusão.
Nada como uma virada insana fazendo questões pra entregar amanhã, antes da prova do RPD. Pelo menos a maioria já tá feita.
Ah… Viva Rihanna. Só ela pra me manter acordado e animado com essa tarefa.
Costurei mais coisas hoje. A alça da câmera fotográfica analógica tinha partido no dia que fui a Salvador. Hoje era dia de consertar. Ficou meio dark-underground-evil-macabro, mas tá massa. Colei cruzes de fita isolante no pano verde da parede, ‘motion-trackers’, pra facilitar a sincronia de fundos falsos com movimentos de câmera. Realmente engenhoso.
Durepox, molas de grampeador, Lego, ar comprimido e altas pressões. Meus últimos dois dias foram bem “sexta série”. Idéias engenhosas funcionando em campos que nunca havia me arriscado antes.
Tô tentando começar um novo conto. Pesquisando coisas e tendo idéias ainda. Aguardem. “Imemória”.
Trilha: Rihanna – Shut Up And Drive
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